Entre 1834 e 1844, o naturalista dinamarquês
Peter Lund descobriu na região de Lagoa Santa, em Minas Gerais, cerca de 12 mil
peças fósseis e ossadas humanas muito antigas e começou a estudar as cavernas
da região. Um século depois, os pesquisadores já identificaram mais de 20
mil diferentes sítios arqueológicos no Brasil. Essas pesquisas ajudaram a
desvendar os hábitos dos primeiros ocupantes do nosso território. A maior
concentração de sítios arqueológicos no Brasil encontra-se no Parque Nacional
da Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato, Piauí. Este local é considerado
patrimônio da humanidade pela ONU. A região de Lagoa Santa, em Minas
Gerais é outro importante sitio arqueológico, local onde foi encontrado o
crânio de Luzia, além de machados de pedra.
|
SÍTIO DE LAGOA SANTA |
SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS
A maior
concentração de sítios arqueológicos no Brasil encontra-se no Parque Nacional
da Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato, Piauí. Este local é considerado
patrimônio da humanidade pela ONU.
A região de
Lagoa Santa, em Minas Gerais é outro importante sitio arqueológico, local onde
foi encontrado o crânio de Luzia, além de machados de pedra.
OS SAMBAQUIS
Acredita-se
que entre 7 mil e 6 mil anos atrás o litoral brasileiro começou a ser ocupado
por povos que viviam principalmente de recursos marinhos. Um de seus costumes
era guardar a conchas dos moluscos coletados e empilha-las com resto de comida,
ossos de animais e ferramentas, dando assim origem aos Sambaquis (em tupi,
“amontoado de mariscos”).
POPULAÇÃO SEDENTÁRIA DO ALTO XINGU
Estudos recentes revelam que, entre 1200 e 1600, a região do alto Xingu
foi habilitada por uma sociedade estruturada mais sofisticada. Há indícios que
a região chegou a abrigar 19 aldeias de formato circular. Essa concentração
populacional é, segundo os especialistas, típica de uma cidade sedentária com
algum grau de divisão social hierárquica.
|
ALTO XINGU |
Nenhum comentário:
Postar um comentário