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A CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA

ÀS MARGENS DO NILO
Localizado no norte da África, o Egito tem seu território quase todo ocupado pelo deserto do Saara. Por isso, a maior parte da população encontra-se nas margens e no delta do rio Nilo, que atravessa o país de norte a sul. 
O rio também era a principal fonte de comunicação entre os povos que ocupavam sua margem, conhecidos como nomos e o chefe de cada uma delas, como monarca.

UNIFICAÇÃO DO EGITO
Os monarcas mais eficientes em garantir comida para sua comunidade passaram a personificar os deuses protetores dos nomos. Assim, aos poucos atrelava o poder politico e administrativo do nomos ao poder religioso. Por volta de 3.500 a.C., o nomos foram unificados em dois reinos: Baixo Egito (no norte) e Alto Egito (no centro e no sul). Trezentos anos depois, um rei do Alto Egito chamado Menés conquistou a região do Baixo Egito e foi pela primeira vez coroado faraó.













O PODER DO FARAÓ
Para os egípcios o Faraó era um deus e símbolo da sabedoria. Como líder religioso era o principal intermediário entre as pessoas e os deuses. Os faraós governaram o Egito por mais de 3 mil anos em uma sucessão de dinastias. Os historiadores costumam dividir todos esses anos em três grandes períodos: Antigo Império; Médio Império; Novo Império. O poder do farão começou a enfraquecer a partir do sec. VI a.C. devido inúmeras invasões. No século XIX, tornou-se colônia do Império Britânico, conquistando sua independência apenas em 1922.















A ESCRITA HIEROGLÍFICA
 A escrita egípcia teria surgido segundo os estudiosos apenas depois da unificação do território. Chamada hieroglífica, consistia apenas no uso de símbolos. Com o tempo essa escrita passou a identificar também os sons da palavras os fonogramas. Este tipo de escrita era usada para texto sagrados. A escrita hierática era simplificação dos hieróglifos e era utilizada em documentos oficiais, normalmente em papiros. A partir do Novo Império, desenvolveu-se a escrita demótica, que se tornou a mais utilizada no cotidiano.














A VIDA SOCIAL
A sociedade egípcia era rigidamente estratificada, ou seja, estaca dividida em grupos sociais fortemente separados entre si. No topo da pirâmide social estava o faraó, considerado filho do deus Amon-Rá, e seus familiares. Em seguida, vinham sucessivamente os sacerdotes, a nobreza, os escribas e os soldados. Na base estava os camponeses e os artesãos – abaixo deles, só os escravos.












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